Um caminho para recuperar o encanto pela vida
Nas miudezas do cotidiano, podemos reencontrar fertilidade em nosso quintal de subjetividade, um encantamento que nos traz entusiasmo, a vontade de inventar e se maravilhar com o agora
2/5/2024
9 min de leitura
Neste artigo:
- A subjetividade começa na primeira infância
- Sem subjetividade, perdemos entusiasmo
- As brincadeiras sustentam a subjetividade
- Não se levar a sério é um passo importante na caminhada
- Palhaçaria e a arte de rir de si mesmo
- Preservar a subjetividade sem sair da realidade
- Alimentando a fogueira do impulso criativo
“Dou respeito às coisas desimportantes e aos seres desimportantes. Prezo insetos mais que aviões. Prezo a velocidade das tartarugas mais que a dos mísseis. Tenho em mim esse atraso de nascença. Fui aparelhado para gostar de passarinhos. Tenho abundância de ser feliz por isso. Meu quintal é maior do que o mundo.”
O trecho acima é do poema Apanhador de Desperdícios, criação do poeta Manoel de Barros (1916-2014).
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