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    Desidratação: conheça 7 sinais da falta de água além da sede
    Gilles Rolland (Unsplash)
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    Bebeu água? Não? Tá com sede? Sim! Essa música do Carlinhos Brown, que foi lançada em 1997 e se chama “Água Mineral”, reforça a importância da hidratação para o corpo, com um refrão que gruda na cabeça. No entanto, os sintomas de falta de água no organismo vão muito além da sede.

    O bom é que você só precisa prestar atenção nos sinais do seu corpo. O ideal é ingerir de dois a três litros de água por dia. Isso é importante para uma boa circulação sanguínea, manutenção do metabolismo, regulação da temperatura corporal e eliminação das toxinas.

    Como ocorre a desidratação

    A desidratação acontece quando nosso organismo utiliza ou perde mais líquido do que consome. Quando isso ocorre, o corpo não consegue realizar corretamente as funções normais. E vale citar que diversas causas podem levar ao quadro, como diarreia, febre, urinar em excesso ou ter acesso restrito à água de qualidade. Por isso, é muito importante ficar atento se algo está errado.

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    Na prática, dá para saber quando seu corpinho está precisando de mais água — é só ficar ligado no que o corpo está “falando”. Ah! E se você é do tipo que espera ter sede para se hidratar, repense já essa sua atitude.

    Isso não deve acontecer, já que a sede é um dos primeiros sinais de desidratação. Confira abaixo mais alguns indícios que o corpo dá quando está desidratado:

    Urina escura: observar a urina é uma boa forma de medir os níveis de hidratação do organismo. Quando falta água, ela fica escura e com um odor mais forte, devido à alta concentração de ureia.

    Prisão de ventre: o ajuste da ingestão de água pode, muitas vezes, resolver casos de prisão de ventre, sabia? Isso porque os níveis de hidratação no intestino precisam estar ideais para que ocorram os movimentos peristálticos e o bolo fecal seja eliminado com facilidade.

    Cãibras: Os músculos também precisam estar hidratados para desempenharem sua função. A falta de água e minerais impede que as contrações musculares aconteçam de forma adequada, provocando cãibras frequentes.

    Irritabilidade, cansaço e falta de memória: A falta de água deixa o sangue menos fluído. Por isso, o oxigênio e nutrientes importantes demoram mais a chegar até o cérebro, trazendo prejuízos cognitivos, como raciocínio lento, alterações de memória e irritabilidade, entre outros sinais.

    Dores de cabeça: Com a baixa nos níveis de água, a capacidade de eliminar toxinas do organismo também diminui, o que pode estar por trás de muitas cefaleias. Para quem sofre de enxaqueca, a falta de água também pode ser um gatilho.

    Mau hálito: Um corpo desidratado produz menos saliva e essa “secura” pode favorecer o mau cheiro ligado à multiplicação de bactérias, já que a saliva também é responsável por controlar o crescimento de micro-organismos.

    Pele seca: A baixa ingestão hídrica também desidrata a pele, deixando-a sem viço e até mesmo flácida. A dificuldade em eliminar toxinas também pode favorecer, a longo prazo, um processo mais acelerado de envelhecimento cutâneo.

    Além da água: formas complementares de se hidratar

    Atente a esses sinais e mantenha uma boa hidratação do corpo, principalmente durante o verão. Para isso, opte por alimentos ricos em água, como melão, melancia, laranja, chuchu, pepino e alface também é uma boa forma de aumentar a ingestão diária de líquidos.

    E, claro, não podemos esquecer da água de coco, ótima para potencializar a hidratação do organismo e repor sais minerais. Afinal, a bebida é tão pura que sua composição se assemelha ao plasma humano – o que faz dela um elixir para a saúde.

    As opções são muitas. Mas, lembre-se que nada, nadinha, substitui a boa e conhecida água.

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