Depois que vai embora, a chuva deixa um rastro de terra molhada e aquele cheiro tão característico, de nome “petricor”, palavra que é quase poesia. Talvez você tenha uma lembrança desse aroma em seus tempos de criança. Pode ter ficado guardada alguma imagem de um dia de chuva que virou brincadeira e hoje se desdobra em memória afetiva. Rafael, 6 anos, Hermano, 3, e Aurora Flor, quase 2, nem bem cresceram e já guardam na coleção de miudezas da infância uma cena perfumada de petricor e emoldurada em afeto.
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