Pessoas trans: empatia é a base para desconstruir o preconceito
Empatia e acolhimento. É disso o que pessoas transexuais precisam para viver em segurança, com autoestima, trazendo suas contribuições para a sociedade
A mãe do enfermeiro Caio José Batista, 30 anos, notou que ele estava mudando. Aos 21, a voz começou a engrossar e a barba apareceu. Por falta de conhecimento, ela estranhou, mas acolheu o filho que via nascer.
O medo era da reação do marido. Quando Caio finalmente tomou coragem para falar ao pai que era um homem trans, passando por uma transição hormonal, logo emendou: “Se o senhor achar que não aguenta, vou embora”.
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