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A Independência na Bahia
Camila Souza
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Um dos eventos tradicionais mais festejados pelas ruas de Salvador, o chamado Cortejo do Dois de Julho é motivo de orgulho para os baianos há 200 anos. Na madrugada desse dia, em 1823, os soldados portugueses desistiram finalmente da luta contra o povo e fugiram por mar, depois de um ano e meio de batalha pela separação do Brasil de Portugal.

Diferentemente das comemorações de Sete de Setembro comemorado no restante do país, que têm caráter mais militar, na Bahia a participação popular é notória. E isso não é por acaso: embora dom Pedro I tenha enviado tropas para lá meses antes e também depois do seu famoso Grito da Independência às margens do Ipiranga, em São Paulo, historiadores sustentam que a luta efetiva contra os portugueses foi feita pelo exército de voluntários, formado por movimentos populares.

Personagens como Maria Quitéria, Joana Angélica, Lord Cochrane, entre outros fundamentais na partida dos lusitanos, são lembrados na passeata da festa ao lado das figuras do Caboclo e da Cabocla, simbolizando a participação dos heróis e das heroínas que ficaram no anonimato.

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