Relacionamentos
A Filha Perdida: o tabu da não-maternidade
A Filha Perdida é um filme ao mesmo tempo delicado e sem meias palavras, dando-nos a oportunidade de mexer nas convenções coletivas em prol da individualidade de cada um.
A Filha Perdida é um filme ao mesmo tempo delicado e sem meias palavras, dando-nos a oportunidade de mexer nas convenções coletivas em prol da individualidade de cada um.
O colunista Didier Ferreira nos apresenta uma história de encontros e desencontros da vida, com lembranças de aventuras juvenis e com surpresas que não agradam o coração.
É possível ter uma pele bronzeada de maneira segura e, com isso, diminuir as chances de envelhecimento precoce, manchas e até câncer de pele.
As lágrimas expõem as nossas emoções e essa vulnerabilidade é fundamental para as ligações humanas, desencadeando vínculos sociais mais fortes.
Para lidar com a crise climática, nós, homens, temos que aprender a escutar, a conhecer outras formas de estar no mundo e a abrir mão de nossos privilégios para dividir o poder com mulheres e com povos que vivem em harmonia com o meio ambiente.
Como temperar: veja como perder o medo de errar e ir além do "alho e cebola". Um convite para experimentar novas combinações na cozinha.
Confira a seleção de livros de Rayza Fontes para celebrar o Janeiro Branco e refletir sobre os cuidados com a saúde mental em nossas vidas.
É preciso fazer contraponto ao que a sociedade diz que é certo sobre como educar uma criança para criar novos caminhos mais afetuosos.
Humildade é saber reconhecer os próprios erros, defeitos ou limitações. Somos melhores quando aceitamos jogar junto com os outros.
Cada um de nós escolhe seus próprios caminhos da vida. Se nos esforçamos para que a estrada seja idêntica a do coleguinha, jamais teremos as mesmas experiências.