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CARTA AO LEITOR – Um braço quebrado
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Passei um certo tempo da minha infância imaginando como deveria ser quebrar o braço. Não me ocorria pensar sobre a dor ou o que significava um osso fraturado; eu colocava reparo na graça de usar um gesso, como atestado de aventura e um mural para os amigos da escola escreverem com canetinhas coloridas. Eu também ouvia com interesse minha mãe contar sobre quando ela quebrou o braço, ainda garota, no interior de Minas Gerais, onde nasceu.

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