Foi em uma residência artística no Japão que Theodora Lima despertou o seu desejo de reproduzir objetos em cerâmica capazes de resgatar lembranças afetivas de lugares e pessoas. Então, ela começou a dar novas funções a objetos usados.
E assim nasceu a Colecionário. “Quando você desloca um objeto do seu lugar comum, do que é feito e para quê, ele se torna algo especial.
O oposto também acontece: quando passamos a olhar com mais carinho para pequenas coisas que simbolizam o afeto de um ambiente para nós, e um olhar atento às coisas singelas que estão ao nosso redor”, conta.
COLECIONÁRIO
@_colecionario
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