Violeta está ansiosa pela chegada do irmão Azul. O que ela não imagina é que ele estará no espectro autista. “O primeiro sentimento é de ciúme e depois a competição que, pouco a pouco, dará lugar à relação de afeto e confiança. É uma história que se desenvolve dentro de uma dinâmica parecida com a de toda família que tem irmãos”, diz Henrique Gonçalves, sobre a peça Azul, que dirige ao lado de Gustavo Bicalho, autor do texto e dramaturgo junto de Andrea Batitucci. Em cartaz no CCBB do Rio de Janeiro, o espetáculo seguirá para Brasília, Belo Horizonte e São Paulo.
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