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Entrevista com a escritora Adriana Lisboa fala sobre o luto
Sierra Nichols
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A escritora Adriana Lisboa tem 52 anos. É carioca. Começou a publicar antes dos 30. Romances, contos, poesia, literatura infantil. 19 livros. Uma boa marca. Também é considerada uma das principais escritoras brasileiras da contemporaneidade. Há 16 anos, mora nos Estados Unidos, em Austin, com o marido e o filho. Eram essas as informações que eu sabia dela antes de ler sua mais recente publicação, Todo o Tempo que Existe* (Relicário). Sua primeira em formato de relato.

A obra foi gestada em poucas semanas. Um deságue. Ela se refugiou nas palavras para dar vazão aos sentimentos após perdas importantes: o pai, em 2021, e a mãe, sete anos antes. “Neste momento, quando começo a escrever este texto – minha primeira experiência de uma espécie de ensaio de cunho autobiográfico –, penso que talvez ele pudesse vir a ser algo como aquele encontro laico numa igreja quatrocentista italiana: um sentido coletivo que se confere a uma narrativa individual quando ela é somada a outras narrativas individuais, mescladas a tal ponto em que tudo se confunde e já não há mais o meu e o seu, mas tão somente o nosso”, escreve.

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