Foram meses até eu dizer sim. O convite chegou num bom momento da vida, em que a minha paixão por regiões serranas só aumentava, mas superar a vontade de ficar em uma cama quentinha no amanhecer frio da montanha para caminhar e subir, subir, subir – não pelo chão, mas pelas paredes de uma rocha – parecia mesmo algo impraticável para mim. “Não tenho força nos braços. Não tenho corpo para isso nem a mente equilibrada. Não tenho coragem.” A certeza da minha incapacidade era tanta que eu só enxergava o que eu não tinha.
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