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    Diversidade nas redes: 7 criadores de conteúdo LGBTQIAP+ para conhecer
    Mercedes Mehling
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    Estar aberto à diversidade é um dos princípios que precisam ser levados para toda a vida. Ter um olhar empático e acolhedor ao diferente, mesmo que não se conheça o objeto ou a pessoa, é um passo para se despir daquilo que nos constitui e constrói nossos valores.

    Assim como a Antropologia nos ensina, precisamos ouvir o outro, percebê-lo e nos colocarmos em posição de conhecedor interessado, não de explorador ou julgador. A comunidade LGBTQIAP+*, que passa por diferentes lutas ao redor do mundo por reconhecimento, é um grupo que sofre diariamente preconceitos ou ataques – virtuais ou físicos.

    Para desmistificar informações, trazer conhecimento sobre o tema e possibilitar uma visão mais acolhedora e afetuosa para a comunidade, os criadores de conteúdo desse grupam buscam fazer um papel não só de diálogo, mas de tornar visíveis as diversas lutas e reinvindicações do público LGBTQIAP+. Assim, é possível pressionar a política institucional e trazer à tona conteúdos que não circulam facilmente entre as pessoas.

     

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    E é pensando na necessidade de cada vez mais divulgar publicações que toquem em pautas relacionadas à diversidade que a Vida Simples traz sete criadores de conteúdo que abordam esses temas de forma responsável, com qualidade e dedicação.

     

    Maternidade Sapatão – @maternidadesapatao

    Aline Brito e Alessandra Ayabá, duas mulheres negras e lésbicas, compartilham juntas a rotina de maternidade dos seus filhos, desafios, preconceitos, caminhos e possibilidades incríveis de existir e debater temas importantes para a sociedade.

    O perfil no Instagram nasceu com a ideia de deixar as mães serem mães, “proporcionar diálogos sobre a maternidade livre e sem opressões patriarcais ou capitalistas, que adoram diminuir nossos direitos, gostos e vontades enquanto mães”, escrevem elas no post de apresentação.

    Além da rede social, as duas ainda possuem um podcast, de mesmo nome, para tratar de temas como inseminação, lactação e questões jurídicas em torno do assunto.

     

    Murilo Araújo – @muropequeno

    Murilo Araújo, conhecido também pelo seu canal no YouTube, o Muro Pequeno, se define como “uma bicha negra cristã e militante” que produz conteúdo sobre pautas LGBTQIAP+ no Instagram e em outras redes sociais, como o Twitter.

    Ele também aborda a relação entre homossexualidade e cristianismo, teologia queer e teoria queer, debates recentes que questionam o preconceito e as diversas formas de opressão contra esse grupo.

     

    Magô Tonhon – @mulhertrans

    Magô Tonhon é educadora de beleza, consultora na área de diversidade e mestra em filosofia, além disso, é uma mulher trans que se identifica também como bissexual.

    No Instagram, Magô aborda temas super importantes para a comunidade bissexual em seu perfil no Instagram e ajuda a desmistificar preconceitos que normalmente confundem orientação sexual com identidade de gênero.

    Indicamos também o conteúdo jornalístico multimídia B é de quê? produzido por estudantes da Universidade Federal do Ceará (UFC) e que aborda as principais dúvidas, explicações e questionamentos acerca do tema da bissexualidade.

     

    Sara Wagner York – @sarawagneryork

    Sara York é professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), ativista LBGTQIAP+, formadora de atores, linguista, tradutora, pedagoga e pesquisadora.

    Além disso, ela também é palestrante de temas como religião, sexualidades, infância, educação, cotidiano e apresenta o Programa de Travesti no canal Brasil 247.

     

    Bielo Pereira – @hellobielo

    Bielo Pereira tem 29 anos e é intersexual, ou seja, uma pessoa que pode apresentar variações nos cromossomos e/ou órgão genital, que não permite que seja identificada como masculino ou feminino. Além disso, se identifica como bigênero, o que significa que não tem uma identidade de gênero definida.

    Em um depoimento ao Facebook, Bielo afirmou que “a proposta de trabalho como influencer é trazer informação da forma mais clara possível, por meio da minha vivência, e usar minha plataforma nas redes sociais como uma espaço de troca e aprendizado mútuo.”

     

    Cup – @apenascup

    Cup é uma pessoa agênero, assexual e pan que faz vídeos com foco em entretenimento, blogueiragens, diversidade e tudo mais o que tiver interesse. “Procuro trazer informação, positividade, desconstruir preconceitos e criar um espacinho onde você possa se sentir bem em ser você mesme!”, informa na sua descrição do canal no YouTube.

    Além do Instagram e YouTube, Cup também está na Twitch, TikTok, Twitter e no podcast Garotrans, formado por três amigas trans para debater temas relacionados à comunidade LGBTQIAP+.

     

    Rita von Hunty – @rita_von_hunty

    Rita Von Hunty é a persona drag do ator e professor Guilherme Terreri. Além de professora, a drag queen apresenta o programa Drag Me as a Queen no canal E! e no YouTube com o canal Tempero Drag, onde debate temas como política, sociedade, pautas LGBTQIA+ e cultura.

    Essas são algumas das especialidades de Terreri, que é professor de literatura inglesa, pesquisador de estudos da cultura, além de ser formado em História da Arte, Artes Cênicas e ter passado pela Faculdade de Letras da Universidade de São Paulo (USP). No Instagram, o perfil tem quase um milhão de seguidores.

     

    *Sabemos que alguns termos e expressões do texto podem não ser conhecidas por todos. A sigla que optamos usar, por exemplo, é uma das mais abrangentes e atuais. LGBTQIAP+ indica as pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis, Queer, Intersexuais, Assexuais, Pansexuais e o + indica que ainda há outras pessoas que merecem ser consideradas. Nosso objetivo é tornar esse texto acessível a todos. Por isso, para auxiliar a leitura, sugerimos que você conheça o Glossário da Diversidade, criado pela Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul.

     

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