Relacionamentos
Viagem e aprendizado
Sair para ver o mundo com os próprios olhos é aprender a viver com uma necessária intensidade.
Sair para ver o mundo com os próprios olhos é aprender a viver com uma necessária intensidade.
UM BANHO DE VIDA (Le Grand Bain), de Gilles Lellouche, com Mathieu Amalric, Guillaume Canet, Benoît Poelvoorde, Jean-Hugues Anglade, Virginie Efira, Leïla Bekhti, Mariana Foïs | França, 2018 | comédia, drama | M14 | 2h1min | Netflix
Uma discussão tomou conta das redes sociais nas últimas semanas. Afinal, a geração Y é cringe? Se é, que bom, porque eu prefiro mesmo ser.
A comida é também uma maneira de conhecer um lugar, país ou cidade. E essa experiência de viajar é algo que fica impregnado nas nossas lembranças
Há pouco tempo, a videochamada servia para nos conectar com quem estava longe, ou para uma reunião com alguém que não podia participar de forma presencial. A pandemia mudou isso drasticamente e todos estamos sofrendo com isso.
Os pequenos acidentes, as pessoas que encontramos pelo caminho e os acasos inexplicáveis fazem toda a grandiosidade das viagens e tornam os destinos inesquecíveis.
O DISCURSO DO REI (The King's Speech), de Tom Hooper, com Colin Firth, Geoffrey Rush, Helena Bonham Carter | Reino Unidos, 2010 | drama, biografia, história | M12| 1h58 min | Amazon Prime, HBO, Google Play
Não a ignorância pejorativa e sim a que nos faz aprender e conectar verdadeiramente com as outras pessoas. A ignorância de quem sabe fazer boas perguntas.
Os homens precisam se reunir, se juntarem de uma nova forma para aprenderem uns com os outros novas maneiras de se relacionarem e agirem no mundo.
Ter amigos é encontrar no outro a possibilidade e a vontade de estar junto para o que der e vier