Relacionamentos
Eu não nasci mãe
Podemos desaprender a ser aquilo que imaginávamos como perfeito para encontrar a maternidade possível
Podemos desaprender a ser aquilo que imaginávamos como perfeito para encontrar a maternidade possível
Quando as imagens conseguem captar o exato instante em que o movimento se faz permanente, entre o visível e o invisível
O etarismo afeta jovens e idosos, mas a mudança começa com a valorização da diversidade etária e o respeito ao envelhecimento.
Talvez um dia, quem sabe, agradeça por essa experiência que tem acelerado a vinda dos meus fios brancos, e por entender que a vida tem seu próprio fluxo
No 3º texto da série Por Uma Vida Antirracista, falamos sobre as violências — inclusive as sutis — e os estereótipos que perpassam a vivência de pessoas amarelas no Brasil
Ignoramos a pessoa que nos pede esmola sem sequer olharmos para ela. São incômodas. Melhor seria não existirem. Mas o sem-abrigo continua a ser pessoa, talvez a rir-se por dentro.
A obsessão por mais produtividade está adoecendo a sociedade. Ao tentarmos tirar máximo proveito em tudo, corremos o risco de perder a beleza da vida.
É possível conviver com alguém todos os dias e mesmo assim não reconhecer essa pessoa porque há cada vez mais desconexão dos outros.
Tudo que cabe em nossa imaginação pode ser verdade, segundo uma máxima da física. Ser humano é, portanto, projeto infinito. Assim como o futuro que queremos ver nascer.
Entre os caminhos para cultivar a felicidade em sua vida, estão manter hábitos saudáveis, ser fiel à nossa essência, nutrir relações profundas e encontrar sentido no que vivemos