Emoções
“Será que não dá para eu me esforçar um pouco mais para me sentir mais adaptada?”
Acho interessante como esse mundo nos convoca a iniciar uma reflexão sempre partindo da ideia de que a gente deveria ampliar nossos limites.
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Acho interessante como esse mundo nos convoca a iniciar uma reflexão sempre partindo da ideia de que a gente deveria ampliar nossos limites.
As respostas estão dentro de nós, mas é preciso abrir mão das situações cômodas para seguir em frente ouvindo, de verdade, o coração
Precisamos parar de dizer que cuidar de si e se olhar com mais zelo e cuidado se trata de egoísmo. Em qualquer relação, amor próprio é essencial
Se pareceu violento para ti – uma palavra, um olhar – não duvide do que sentiu. Saber o que nos machuca e estabelecer os próprios limites é primordial
Relações tóxicas não se limitam a relacionamento amoroso, às vezes outras relações podem ser pautadas pela agressividade
Contemplar a própria companhia pede o silêncio dos nossos barulhos internos e externos para ouvir a voz do coração
A decisão acertada é aquela que considera o que se ganha e se perde, e que a gente escuta depois da coragem de sentar e esperar
É no presente que encontramos a única e real conexão com o tempo. Só no agora é que posso me relacionar com o tempo sem precisar correr ou lamentar
Não se pode falar do suicídio como se fosse uma questão individual. Num mundo competitivo que a cada dia se torna mais inóspito, o sofrimento das pessoas só tende a aumentar
A cada possibilidade que o mundo nos abre, podemos exercitar os ouvidos para escutar os sussurros que nossa verdade aponta como caminho, dando as mãos para o medo e a coragem de ser
Desde muito pequenos aprendemos a nos julgar como forma de dizer quem somos, mas isso nos afasta da gentileza conosco, de quem somos e, mais ainda, de nossas verdadeiras histórias
Muito do que sentimos não tem só a ver conosco, mas vem dos nossos ancestrais. Olhar para a transgeracionalidade nos ajuda a descobrir e encarar esses fantasmas
Parece que temos mais facilidade em nos conectar com a raiva que com o amor. Mas, em tempos de ódio, o bom mesmo é andar amado
É como se julgar o outro garantisse que estou no caminho certo. Me apoio na ideia equivocada de que a diferença implica um certo e um errado. Mas a vida não é assim...
E se pudermos, juntos, construir uma análise de nossas angústias e propor caminhos com menos culpa e mais liberdade de ser?