Relacionamentos
Como sobreviver a tempos bicudos
Quando os tempos estão difíceis, o desconforto se propaga em muitas direções. É preciso tentar saber e conhecer essas propagações.
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Quando os tempos estão difíceis, o desconforto se propaga em muitas direções. É preciso tentar saber e conhecer essas propagações.
Vamos tentar equacionar este binômio de forma a entender bem o que se soma e o que se subtrai com a passagem do tempo e o aumento da idade.
Como definir analógico e digital? Melhor começar com um conceito para depois ir ao outro.
Estamos sós? Vizinhos estelares podem trazer novos olhares para velhos problemas e dar à humanidade uma noção mais clara de sua dimensão.
Estou convencido de que o melhor caminho para a sobrevivência da espécie, incluindo a mim mesmo, pode ser resumido em uma palavra: ciência.
Em setembro ou outubro, novembro já é azul. A associação do mês com a cor, criada para divulgar a necessidade de combater o câncer de próstata, é uma bem-sucedida iniciativa de prevenção. Por conta dela, muita gente está viva. Incluindo eu.
Não, este ensaio não é sobre o que você poderia estar pensando. No nosso espaço editorial, não há lugar para nudez e muito menos para obscenidade. Mas ainda assim, estamos diante de coisas indecentes. E que estão totalmente visíveis. A descoberto. Nuas.
Estamos vivendo em um mundo de extremos. Mas se antes viver em extremos podia ser desafiador e até divertido, os extremos de hoje parecem mais hostis. Até ameaçadores. E como vamos conviver com isto ?
Mesmo que não pareça ou que muita gente ignore, as coisas têm um lugar. As pessoas também. E fora do seu lugar, coisas e pessoas perdem a forma e a função. Ficam deslocadas. Mas agora, aparece uma nova dimensão para a palavra lugar. Não mais no espaço e sim no tempo.
Ao longo da vida, vivi várias máscaras. Foi a lembrança das diferenças entre elas que se transformaram na inspiração para esta coluna. Que só pode ser escrita em um formato incomum: na primeira pessoa do singular.
O mundo todo parece ter entrado em uma crise. E também parece que nunca mais vai sair dela. De fato, temos crises dentro da crise.
Achar que cada um pode falar o que quiser e dizer que quer apenas emitir uma opinião leva a um equívoco geral na comunicação. Tanto que até para dar uma opinião sobre opinião, é bom se informar bem. Tem até gente que estuda a tal da opinião.
Aqui, você já leu sobre o que importa — espécie humana, medo, tempo, tecnologia, gerações e outras coisas importantes para entender os dias atuais. Faltava uma coisa: complexidade.
Tecnologia só se justifica se estiver a serviço das pessoas. Construí esta bandeira há muitos anos e na medida que o tempo passa, me convenço, cada vez mais, de que é assim que deve ser. Agora, para a geração Z.
Antes era assim. O trabalho tinha forte relação com a profissão. Faculdade de direito, para ser advogado, medicina para ser médico. Isto mudou. E ainda vai mudar mais.
Já falamos destes dois conceitos, vida e tempo, outras vezes. E eles têm estado cada vez mais interligados. É hora de entender e racionalizar um pouco a interferência que um tem no outro.
Viver muito é uma aspiração antiga da humanidade. Atualmente, a ciência tem feito crescer esta possibilidade. Sim, vamos viver cada vez mais ! Será que vai ser possível viver 300 anos ? Acho que sim. E vou te contar como.
Não tem jeito, a cada dia parece que sentimos mais medo ! Mas não o mesmo medo do dia anterior. A cada dia, parece que aumenta o número de coisas e situações que nos dão medo.
Encantar-se é preciso. Mas encantar também é preciso. Por Fábio Gandour.
Relutei um pouco em abordar o assunto da coluna de hoje. Mas, foi inevitável. Taí. Covid-19 e distanciamento social.
A evolução vem nos construindo há muito tempo. Uma certa intenção natural sempre pareceu ser a de criar um projeto de sucesso.
O ano é novo. O tempo é antigo. Hora de decidir o que você vai fazer com o velho tempo no novo ano.
Em 2013, a capa da edição 137 da revista Vida Simples mostrava o título “Envelheça bem – O que fazer hoje para chegar bem lá na frente e, assim, desfrutar o melhor da vida”
Soprou um vento com muita densidade intelectual por conta de vários momentos que aconteceram em sequência, todos dedicados a um tema bem na moda: a tal da inteligência artificial.
Malha é um tipo de tecido que, por definição, tem buracos. Tem espaços. Tem vazios. E uma rede é um tipo de malha....
A resiliência que vem da física e isto não é boa nem ruim. É apenas um conceito para explicar um efeito de ação de certas forças
Hoje, a ignorância é voluntária. Deliberada. Consciente. Produz um certo orgulho arrogante. E o que é realmente estranho é que a ignorância se manifesta como um tipo de iluminação
Crises doem. Às vezes, no corpo. Outras vezes, na alma. Com isto, é bom aumentar a sua resiliência para superar as crises que eventualmente apareçam
Fábio nasceu curioso. E sua trajetória apontou para esse caminho: a busca pelo sentido das coisas. Dessa forma ele foi de médico a cientista-chefe do laboratório de inovação da IBM-Brasil e um dos mais respeitados nomes quando o assunto é tecnologia e humanidades. Fábio se formou médico pela Universidade de Brasília, onde descobriu na pesquisa […]
O que realmente importa deixa lembranças. Em geral, muito boas. Se você tem uma boa lembrança a respeito de algo ou de alguém, aí está o que de fato é importante para você