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Documentário relata vivência de artista trans com raízes indígenas
João Algarve
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Uma árvore que anda. É assim que Uýra Sodoma se apresenta. Formada em biologia, a artista trans entrelaça sua arte performática, seu conhecimento científico e a sabedoria ancestral de sua origem indígena, evocando as propriedades valiosas da flora.

O resultado é uma compreensão intrincada e complexa da Floresta Amazônica, o cenário do documentário em cartaz UÝRA – A Retomada da Floresta, dirigido por Juliana Curi.

Em sua jornada, a artista biografada usa elementos da natureza no corpo e busca ensinar jovens indígenas e ribeirinhos a enfrentarem o racismo e a transfobia.

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@UYRASODOMA

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