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Mais Uma Chance: um olhar sobre reinvenção e desapego
Neste filme, aprendemos sobre aceitar o que não é possível ter e abraçar com mais gratidão o momento presente
Neste filme, aprendemos sobre aceitar o que não é possível ter e abraçar com mais gratidão o momento presente
Na Lua Crescente nos sentimos mais dispostas, com vontade de agir, com a energia do movimento para realização latente. É um momento de literalmente “pôr a mão na massa”
É importante entender como damos significado às coisas e interpretamos o mundo a nossa volta através de uma perspectiva muito pessoal e subjetiva
Gritar ou punir uma criança que está numa crise emocional por conta de frustrações é como querer apagar fogo com gasolina. Precisamos desenvolver a empatia em nosso modo de educar
Se pareceu violento para ti – uma palavra, um olhar – não duvide do que sentiu. Saber o que nos machuca e estabelecer os próprios limites é primordial
Ao discordamos de uma ideia ou uma ação, provocamos outras formas de pensar e abrirmos espaço para a construção de uma proposta ainda melhor e mais sólida
A tese de que mães são guerreiras natas e matam um leão por dia, por sua família, nos deixa atadas na invisibilidade de nossa própria identidade.
Lidar com as emoções é tomar as rédeas do que sentimos sem permitir que elas tomem conta de nós e nos tragam mais sentimentos ruins
A ideia de que é sempre possível encontrar alguém melhor impede compromissos e envenena relações
A autocompaixão nos ajuda a reconhecer que somos imperfeitos e nos aponta um caminho de acolhimento de quem somos que faz a vida se tornar mais leve