Aos 49 anos, Ana Holanda se percebeu atravessada por um sentimento que a deixou tonta. Passou a pronunciar palavras no diminutivo, suspirar… Não deu outra: ela estava amando; e também se sentindo ridícula, como ela própria diz.
“Para tentar entender essas sensações, comecei a escrever”, conta ela, que acaba de lançar o livro Amar é Ridículo* (ed. Skoobooks), dedicado a Marcos, seu parceiro de vida. Com linguagem simples e sensível, Ana apresenta poemas e crônicas sobre a construção do amor a dois no dia a dia. Parte da renda é destinada ao projeto social Cruzando Histórias.
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