“Você pode não ter mais nada para fazer pela doença, mas, pelo ser humano, sempre terá o que fazer”, diz Ana Michelle Soares (in memoriam), ou Ana Mi. Aos 32 anos, as imagens da ressonância magnética de abdômen superior acusaram metástase em seu organismo. Quatro anos antes, tinha sido diagnosticada com câncer de mama. Agora, era considerada uma paciente paliativa pela medicina, o que quer dizer que não havia mais possibilidade de cura para sua doença.
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