Outro dia, enquanto caminhava pela rua em uma tarde de sol, rascunhei uma história inteira em minha cabeça. Tinha personagens, enredo, diálogos, cenários e cores, muitas cores. Para não perder o fio da meada, sentei-me em um café e coloquei todas aquelas ideias em um caderninho que carrego sempre comigo. Desse jeito, no papel, elas pareceram perder um pouco da beleza que tinham em meus pensamentos, mas serviram para inspirar outros poemas que vieram depois. É sempre assim: quando vou à rua, faço alguma viagem ou me aventuro por algum lugar novo, minha criatividade para a escrita ganha força, forma e tamanho. Cresce à medida que meus olhos se deparam com a vida e o movimento das coisas. Nesse ciclo, me sinto mais viva.
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