A página no Facebook do projeto Humans of New York, do fotógrafo americano Brandon Stanton, já recebeu mais de 8,5 milhões de curtidas. E a iniciativa, que dá visibilidade a pessoas comuns, vem sendo replicada no mundo inteiro.
Que tempos admiráveis estamos vivendo... Pelo menos em termos de tecnologia. Eu estava pedalando pela ciclovia da Rua Pedroso de Moraes em direção ao Parque Villa Lobos (SP), com fones de ouvido e o iPhone acomodado em uma bolsinha especial, acoplada ao centro do guidão de tal maneira que eu podia acompanhar meu desempenho esportivo pelo aplicativo Runtastic
Foi depois de engolir água contaminada e ser salva por um chá medicinal preparado pela avó que a americana Kavita Shukla pensou em criar algo capaz de conservar os alimentos. Sua embalagem de papel é feita com especiarias capazes de inibir o crescimento de fungos e bactérias.
Lembra aquela brincadeira infantil, em que se fazia a pergunta: "Mamãe, posso ir?" - Se ela deixasse, uma nova questão: "Quantos passos posso dar?". Ela dizia um número qualquer. Aí a criança perguntava: "De quê?".
Que tal usar uma bicicleta que cabe na mochila? Essa é a proposta do designer italiano Gianluca Sada. Depois de seis anos de trabalho, ele criou a Sada Bike, modelo dobrável que fica do tamanho de um guarda-chuva graças a dobradiças quase mágicas.
Comer fora, para a designer holandesa Jody Kocken, tem um significado mais literal. Ela criou um farnel estilizado para fazer piquenique em parques, praças ou até mesmo na rua. Trata-se de um saco de tecido que já vem com compartimentos empilháveis para separar a comida e um bastão que permite carregar tudo.
Pensando em chamar a atenção para a difícil realidade dos sem-teto, na Espanha, a Arrels Fundació criou, em parceria com uma agência de publicidade, o projeto Homelessfonts, que transforma a caligrafia de moradores de rua em caracteres tipográficos.
Foi em 2001, aos 23 anos, que a missão de vida de Tine se revelou para ela, no último ano da faculdade de Economia. Ela nasceu na Noruega, o melhor país do mundo para se viver, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Após dez anos morando sozinha, decidi voltar para a casa dos meus pais. Mas essa decisão me parecia um retrocesso e vinha me perturbando. Quando cheguei ao consultório do psicólogo e terapeuta corporal Janos Andreas Geocze, em São Paulo (SP), para entender como funciona a calatonia, ele me disse que precisava alinhar a minha coluna antes de começarmos.
Preocupados com o desaparecimento das abelhas, o casal americano Chris Burley e Ei Ei Khin criou o projeto Grow the Rainbow. O objetivo deles é plantar um bilhão de flores silvestres para garantir a sobrevivência das abelhas, de modo que elas continuem polinizando as plantas e não falte alimentos no futuro
