Que nem tantos meninos, uma das coisas que eu mais queria na vida era ficar invisível quando tivesse vontade. Aos 8 anos, juro que consegui fazer isso algumas boas vezes. Mas nos dias de hoje, em uma época em que tanta gente acha que ser visto se tornou mais importante do que ver, será que alguém ainda deseja ter esse incrível poder?
O universo da solidão feminina é ilustrado neste livro, em histórias, depoimentos, ideias práticas e receitas. A jornalista Rosane Queiroz faz um retrato sensível e bem humorado do universo das mulheres que moram sozinhas, gostam dos momentos de solidão ou, ao menos, “gostariam de gostar”. Além de narrar sua própria experiência, de quem viveu 11 […]
Um filtro de material reciclado que se adapta a uma garrafa de plástico normal. Esse é o princípio do Drink Pure, produto pensado para ser fabricado em qualquer lugar, com um custo muito baixo.
Faltavam poucos dias para o Natal de 2000. Em uma reunião com as crianças da escola do bairro, a advogada boliviana Ingrid Vaca Diez perguntou o que queriam de presente. Bolas, bonecas. Entre as respostas, uma chamou a atenção: Claudia, de 9 anos, pediu um quarto para morar com os quatro irmãos.
Pensando nos antigos livros de colorir para crianças, a arquiteta, designer e ilustradora Polly Sjobon criou o Música para Colorir, um site que reúne desenhos inspirados nas canções favoritas dos artistas que participam do projeto. Na página, é possível baixar os desenhos para imprimir e pintar.
Estima-se que mais de 100 milhões de jovens em países em desenvolvimento sofram de miopia. Cerca de 60% deles não têm acesso à correção visual de que necessitam.
Kylie Simonds sobreviveu a um câncer raro quando tinha 8 anos. Aos 11, ela desenvolveu uma mochila que torna a quimioterapia mais fácil para crianças. "Eu usava um equipamento com fios, tropeçava neles e era difícil de andar", lembra.
Em 2010, o técnico em gestão ambiental Nicolau Francine criou a Pleno Sol, pequena empresa que fabrica fornos solares. Segundo ele, "o forno solar prepara de tudo, menos fritura". O processo de cozimento mantém o vapor no interior do forno, o que faz alimentos como carne e legumes ficarem mais suculentos.
"Os movimentos do corpo são as manifestações da vida", diz Jorge Carvalho Marino. Aos 71 anos, ele esbanja vitalidade. Gaúcho fascinado pela cultura pernambucana, morou no Estado por 11 anos até mudar-se para Brasília para levantar a bandeira da cultura popular na capital do País.
Chove lá fora. A internet anda instável. Meu feed de notícias, no momento, é a janela lateral de um casarão no Centro Histórico de Paraty. A cidade colonial fluminense é dos poucos lugares em que carro ainda não entra.
