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    5 ativistas digitais que contribuem para a popularização da Libras
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    A Língua Brasileira de Sinais (Libras) ainda não é tão difundida no Brasil. No país, a população de surdos passa de 10 milhões de pessoas, segundo dados oficiais. Nas redes sociais, influenciadores, criadores de conteúdo e ativistas PCDs contribuem para democratizar o tema.

    Levar a Libras para iniciativas gratuitas e contribuir para a democratização de seu acesso é um passo importante na luta pelos direitos de pessoas com deficiência. Conheça ativistas digitais que estão fazendo a diferença!

    Jéssyka “Suuhgetsu” Maia

    Jéssyka “Suuhgetsu” Maia é uma intérprete de Libras que se dedicou a trazer acessibilidade para pessoas surdas no cenário de e-sports. Após o primeiro contato com a comunidade surda, ela aprendeu Libras e começou a criar sinais para elementos de jogos como League of Legends. Ela colaborou com organizações de e-sports, Nyvi Estephan e outros, destacando a importância da inclusão.

    Seu trabalho inclui um “Dicionário de Esports em Libras” e aulas para promover compreensão e acessibilidade. Jéssyka também é uma defensora ativa da inclusão e acessibilidade no cenário de jogos.

    Foto: Reprodução/ Instagram

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    Fernanda Silva

    Fernanda é uma pedagoga com especialização em Educação Especial e atua como intérprete de Libras, guia-intérprete e tradutora. Com mais de 15 anos de experiência, tem proporcionado comunicação, conhecimento e entretenimento à comunidade surda.

    Seu trabalho se estende pelas áreas educacionais, midiáticas, empresariais e artísticas, refletindo seu compromisso com a inclusão de pessoas com deficiência em diversos contextos. Envolvida com a comunidade surda, ela é uma militante ativa em prol da inclusão.

    Foto: Reprodução/ Instagram

    Tainá Moser

    Tainá Moser, fundadora do Falaí Libras, é uma educadora dedicada à promoção da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e à inclusão da comunidade surda. Como filha de pais surdos (CODA), sua conexão com a Libras é profunda e desde cedo ela se comunicou com o mundo através dessa língua.

    Ela atende diariamente a comunidade surda, ensinando Libras e trabalhando para criar oportunidades de igualdade e inclusão. O Falaí Libras, com mais de 200 mil seguidores no Instagram e mais de 180 mil no TikTok, tem como missão difundir a Libras, proporcionando uma compreensão mais profunda e promovendo a inclusão da comunidade surda.

    Foto: Reprodução/ Instagram

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    Cleidiane Santos

    Cleidiane Santos é professora, tradutora e intérprete de Libras. Embora tenha tido seu primeiro contato com a língua de sinais aos 17 anos, foi somente aos 19 que identificou sua verdadeira vocação em relação à Libras. Além de seu trabalho educacional, ela também desempenha um papel ativo como 2ª Diretora de Relações Públicas e Promoções na Federação Paraense Desportiva de Surdos.

    Autodidata, seu principal objetivo é disseminar o uso da língua de sinais, demonstrando que é possível aplicá-la em qualquer contexto e situação, mesmo quando não se tem contato direto com pessoas surdas. Ela acredita na aplicabilidade universal da Libras e busca mostrar como incorporar os sinais em atividades cotidianas, promovendo uma maior compreensão e inclusão da comunidade surda.

    Foto: Reprodução/ Instagram

     

    Rita D’Libra

    Rita D’Libra é a criação de Lenon Tarragô, uma pedagoga de Canoas (RS), que une o mundo drag com a comunidade surda. A personagem usa cabelos vermelhos inspirados por Rita Lee e Rita Cadillac para traduzir músicas e vídeos em Libras, aproximando as comunidades surda e LGBTQIA+.

    A personagem não apenas traduz músicas, mas também vídeos virais, acumulando milhões de visualizações em suas redes sociais. Lenon Tarragô, também intérprete de Libras para a prefeitura de sua cidade, promove conscientização e naturalização da língua de sinais na comunidade surda e LGBTQIA+. Enfrentando preconceitos, Rita D’Libra defende sua identidade artística, afirmando que não cederá à pressão de se conformar com padrões e estereótipos. Seu trabalho é uma fusão única de arte, linguagem e ativismo inclusivo.

    Foto: Reprodução/ Instagram

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