Cada um de nós tem uma voz. Um conjunto de ideias, necessidades, emoções e valores que dizem muito sobre quem somos. Silenciar essa voz é silenciar a si mesmo.
O que se cala não desaparece. Só se desloca. Vai parar no corpo, nos sonhos interrompidos, nas relações truncadas. E quando a gente percebe, já está distante demais daquilo que nos fazia sentir vivos.