Documentário relata vivência de artista trans com raízes indígenas
Obra audiovisual narra a jornada íntima de uma artista pela Floresta Amazônica a partir de performances e ancestralidade.

Uma árvore que anda. É assim que Uýra Sodoma se apresenta. Formada em biologia, a artista trans entrelaça sua arte performática, seu conhecimento científico e a sabedoria ancestral de sua origem indígena, evocando as propriedades valiosas da flora.
O resultado é uma compreensão intrincada e complexa da Floresta Amazônica, o cenário do documentário em cartaz UÝRA – A Retomada da Floresta, dirigido por Juliana Curi.
Em sua jornada, a artista biografada usa elementos da natureza no corpo e busca ensinar jovens indígenas e ribeirinhos a enfrentarem o racismo e a transfobia.
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