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Amor e violência
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Neste artigo:

Quando somos educados com punição, tapas, gritos e autoritarismo, aprendemos a amar de uma maneira enviesada

Meu livro de cabeceira deste mês é A Ausência que Seremos, de Héctor Abad, e já nos primeiros capítulos fica clara a permissão que o pai de Héctor se deu para amar o filho de forma irremediável. À medida que vou entrando nessa história tão bonita, me pego olhando para minha maternidade e a dureza que estabelecemos em certos diálogos. Se por um lado temos medo de ser permissivos, o autoritarismo, a outra ponta, não nos leva a essas dúvidas.

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