LUGAR DE TODOS NÓS
A arquitetura, aliada à tecnologia, deve ser usada para construir lugares públicos que encorajem a conexão genuína com o outro

- Você fala bastante sobre o conceito de empatia nos seus projetos de arquitetura. Como define isso?
- Seu esforço vai muito na direção de pensar em como aplicá-la às cidades. Por quê?
- Foi assim que nasceu o conceito de cidade fraterna na arquitetura?
- E a tecnologia pode nos ajudar nessa conexão?
- De que forma?
- Qual o impacto disso para a arquitetura?
- Então, além de criar uma cidade para todos, a ideia também é construí-la junto?
- Quando essa questão do espaço urbano começou a incomodá-lo?
- Daí a necessidade de pensar na cidade como um coletivo?
- Mas isso não nos tira do conforto e da segurança trazidos pelo pertencimento?
A arquitetura, aliada à tecnologia, deve ser usada para construir lugares públicos que encorajem a conexão genuína com o outro
Ativista da empatia. É assim que o arquiteto e designer paulista Guto Requena se define. Em 1999, quando entrou na faculdade de arquitetura e urbanismo, experimentou um conflito interno: de um lado, nas salas de aula, estudava as estruturas de tijolos, vidros, concreto. De outro, acabara de criar sua primeira conta de e-mail. Ali, percebeu que algo transformador estava para acontecer.
A vida pode ser simples, comece hoje mesmo a viver a sua.
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