Representatividade é importante para um mundo melhor
Podemos aprender que grupos diversos não são melhores nem piores – e que o convívio e a troca de visões são capazes de construir um mundo melhor.

Bárbara Barboza cresceu escutando histórias sobre a sua família: os bisavós foram escravizados em uma fazenda, a avó trabalhou como empregada doméstica e o avô, como pedreiro. Seus pais foram os primeiros de suas famílias a acessar a universidade. “Desde o começo da minha vida, vejo pessoas negras crescendo, destacando-se e lutando pela própria dignidade e a de outras pessoas”, diz ela. “Isso formou meu caráter e fez com que eu tivesse, cedo, a noção de que posso ocupar o espaço que eu desejar.”
Ver-se representada foi essencial para Bárbara alçar os próprios voos. Hoje, a socióloga integra a área de Justiça Racial e de Gênero da Oxfam, uma organização independente sem fins lucrativos, trabalhando para que mais pessoas historicamente excluídas passem a pertencer. “Desde os locais onde trabalhamos e circulamos no dia a dia até espaços políticos, muitas vezes olhamos para o lado e encontramos as mesmas pessoas”, diz ela. Nesse contexto, representatividade significa as pessoas negras, mais da metade da população, ocuparem essa mesma proporção em todos os lugares da sociedade, explica.
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