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Viver junto
Shingi Rice
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Imagine o Oceano Pacífico. Centenas de ilhotas que se distribuem por aquele mar azul-turquesa e transparente… Com suas folhas de palmeiras que murmuram ao vento e flores perfumadas de jasmim-manga. Esse cenário paradisíaco nos inspira a mais absoluta paz e felicidade. Isso porque as ilhas estão paradinhas, é claro. Muuuito paradinhas. Porque, caso se movessem um pouquinho mais para a direita ou para a esquerda, você ia ver só que salseiro que daria. Primeiro, porque as ilhas, em sua maioria, são pontas de vulcões enormes submersos. Elas se erguem do oceano como icebergs de terra. Se elas se movessem, facilmente trombariam umas nas outras, e, o que é pior, por baixo, nos seus pontos mais sensíveis, aqueles que elas nem imaginam que existem. Com a mobilidade reinante, em pouco tempo as ilhas estariam se xingando, se estapeando, ou algo do gênero. E o mar tranquilo do Pacífico iria para o beleléu. 

Nem preciso terminar a metáfora, não é? As ilhas, é claro, somos nós. Essa imagem nos auxilia a compreender o que não percebemos, de tão evidente que é. Nós nos machucamos na convivência porque temos uma parte oculta que nos faz esbarrar uns nos outros, e que psicólogos e psicanalistas chamam de inconsciente, a maior área de nossa psique. Portanto, somos seres de vários níveis internos, alguns abissais, que não sabemos que estão ali

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