Tudo sobre a tristeza, a mensageira da alma
Num mundo que multiplica cliques sorridentes, ninguém quer saber da tristeza. Se ela aparece, dá-se um jeito de bloqueá-la. Com isso, deixa-se de ouvir o que essa emoção tem a dizer sobre as necessidades profundas do nosso ser e o que realmente importa na vida. Vamos, então, olhar para o desalento com respeito e cumplicidade, além do carinho que ele merece?
Alguma coisa acontece. O amor acaba. A morte chega. A doença nos pega. A paz vai embora. E a tristeza se instala. O céu azul anil, para nós, está desbotado. Onde foi parar a graça do mundo? E esse rasgo no peito? Quando vai se remendar?
A tristeza é uma visita intrometida. Aparece quando bem entende, sem nos consultar, e não tem data marcada para partir. De tempos em tempos, ela simplesmente toca a campainha. É inevitável. Claro que dá vontade de ignorar o “blim-blom”. Não é prazeroso se sentir triste.
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