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    Senso de humor e alegria de viver: os segredos para viver mais
    Christian Bowen Unsplash
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    A população mundial está envelhecendo e, com os avanços da medicina e da tecnologia, a tendência é que o número de centenários aumente em todo o mundo. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) podemos chegar ao final desta década com 1 milhão de centenários. Apenas para ter uma ideia do avanço, na década de 1990, 92 mil pessoas alcançaram esse marco.

    E, com isso, a pergunta que fica é: como ser um centenário saudável? Como pessoas ultrapassam os 100 anos com qualidade de vida e felizes? A premiada geneticista brasileira e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Mayana Zatz se debruçou sobre esse tema e apresentou alguns resultados de sua pesquisa com o Projeto 80 mais durante o Congress on Brain, Behavior and Emotions 2023, congresso de neurociência realizado em Florianópolis.

    Conforme as pesquisas avançam, é possível perceber que envelhecer com saúde está, em um primeiro momento, para a população mais jovem, mais relacionado ao ambiente e fatores externos (80%), que a genética (20%). No entanto, com o avanço da idade, a genética passa a ter uma contribuição maior e o ambiente uma interferência menor, principalmente para as pessoas que já passaram dos 80 anos. “Por isso, passamos a estudar os chamados genes protetores e estamos mapeando o genoma dessa população no Brasil para compreender melhor, por exemplo, porque uma pessoa centenária pegou covid, mas foi assintomático, por exemplo.”

    Como o ambiente para contribuir para uma longevidade saudável?  “Observamos que pessoas que fazem atividades físicas, o que já é comprovado que protege contra doenças e contribui para a imunidade, ter uma dieta rica em frutas e fibras, mas com restrição calórica, o que reduz os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular.”

    E qual a graça de chegar aos 100 anos sem poder comer muito? Tudo depende do equilíbrio. “Para compensar, o resveratrol, presente no vinho, pode ser uma arma na prevenção às doenças neurodegenerativas”, brinca a pesquisadora.

    Ao ouvir os centenários da Sardenha, na Itália, Mayana observou que eles têm em comum uma forte ligação com a comunidade e com a família. E os centenários brasileiros, o que têm a ensinar? “Eles são otimistas, têm senso de humor, alegria de viver e, o principal, paixão.”

     

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