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A roupa que cresce

Quando a filha de Pollyanna Ramos e de Eduardo Esperidião nasceu, eles perceberam como as roupas logo ficavam pequenas.

Foi aí que desenvolveram peças que crescem junto com a criança, como um vestido com sobra de tecido escondida no forro. “Qualquer pessoa sem conhecimento de costura pode cortar a linha que faz a peça crescer o tanto que corresponda ao próximo tamanho em comprimento”, explica Pollyanna, sócia da Loja Mi.

Macacões, shorts, saias e jardineiras trazem ganchos e alças mais compridas, além de ajuste na cintura, para a peça durar mais.

lojami.com.br

Jardim de latão

Neste ateliê, toda peça é feita a quatro mãos e tem olhar atento para as formas delicadas da natureza 

Há três anos, os desenhos de tema botânico saíram dos livros e das prateleiras de Franci Odebrecht e de Bruna Arsati, donas da marca Greta Ateliê, para ganhar corpo de latão em suas mãos.

No início, os acessórios – como brincos, colares, presilhas e braceletes – e objetos de deco- ração criados pela dupla ganhavam apenas o molde delicado de flores e de plantas da floresta tropical.

Mas, agora, há também insetos, como besouros, borboletas e mariposas. “Foi crescendo naturalmente a vontade de inserir outros elementos no nosso trabalho”, diz Franci, que já tem recebido encomendas para fazer libélulas e abelhas. O processo, todo manual e feito com latão cru, sem banho, requer um polimento simples de tempos em tempos, dentro de casa –  diferente das bijuterias banhadas, que precisam de novos banhos para manter o brilho.

A manutenção caseira, segundo ela, desperta o amor e o cuidado que temos pelas joias e pelo que é nosso, transformando esse sim- ples ato em uma forma mais orgânica e consciente de comprar, pre- sentear e consumir. Encantamento do começo ao fim.

gretaatelie.com 

Bolsa com amor de mãe

Com peças que refletem cuidado em cada detalhe, a Beterraba é uma marca de mochilas e malas que nasceu do desejo da Débora Matos de compartilhar amor. “Queremos que nossos clientes sintam amor. Pela família, pelos filhos, pela vida”, observa Débora, que começou fazendo pequenas bolsas infantis junto com a prima Poly e hoje tem a amiga Flávia como sócia.

A Beterraba incentiva o consumo consciente priorizando tecidos reciclados e resistentes, em uma cadeia de produção justa, valorizando o artesão.

E por que “beterraba”? “Porque meus filhos odiavam beterraba e eu decidi que iria criar receitas até eles dizerem ‘ai, que delícia!'”, relembra. Tal nome também é um jeito de reverenciar a nossa terra, já que as peças são feitas por quem mora aqui e homenageiam a natureza, como as linhas Ypê, Sertão e Amazônia.

casabeterraba.com

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