COMPARTILHE
Rosácea: gentileza é o primeiro passo | Beleza é estar bem
Divulgação Fernanda Gomes - dermatologia
Siga-nos no Seguir no Google News

Fernanda Gomes fala sobre a importância de aprender a conviver com a rosácea.

Muito já se falou sobre a rosácea, essa doença inflamatória vascular caracterizada pela inflamação crônica da pele do rosto. Inúmeros estudos investigam causas e possíveis novos tratamentos. Contudo,  o fato é que rosácea é uma condição dermatológica que pode durar a vida inteira. Entretanto, algumas coisas na vida incomodam menos quando nós aprendemos a viver com elas, a tratá-las com respeito, entender a sua dinâmica e aceitá-las como são.

Assim, para quem tem rosácea, a minha dica é: seja gentil com essa condição. Seja gentil com sua pele e com sua história. Por fim, procure entender o que intensifica a rosácea em você. O que você come, bebe.  O que você sente. Há tratamentos para essa doença e, sobretudo, há formas de amenizar os seus sintomas.

Pensando assim, a rosácea também é uma oportunidade de aprender a lidar com o seu corpo, a sua mente e a sua alma. Dia desses uma paciente em tratamento me disse aqui na clínica: “Doutora, a rosácea me fez mudar a minha alimentação. E ao mudar a minha alimentação baixou meu colesterol e melhorou minha saúde. Então rosácea não é doença, não. É remédio.”

Eu agradeci e ganhei o dia!


FERNANDA GOMES é médica formada pela Universidade Federal de Minas Gerais, com especializações em dermatologia e homeopatia. Acima de tudo, ela acredita na beleza externa como consequência do que cada um tem de bonito por dentro. Faz dos hábitos simples sua receita de saúde e, do trabalho amoroso e dedicado, sua filosofia de vida.

*Os textos de nossos colunistas são de inteira responsabilidade dos mesmos e não refletem, necessariamente, a opinião de Vida Simples.

A vida pode ser simples, comece hoje mesmo a viver a sua.

Vida Simples transforma vidas há 20 anos. Queremos te acompanhar na sua jornada de autoconhecimento e evolução.

Assine agora e junte-se à nossa comunidade.

0 comentários
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

Deixe seu comentário