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Corpo: seu maior portal de sensações
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Tudo começa pela conexão com o corpo. Migrar do racional, para o sentir. Cessar o ritmo mental, baixar a frequência de pensamentos que bloqueiam nossas sensações

Certamente você já sabe que seu corpo é sua maior manifestação de vida, a expressão do seu ser nesta existência. Através dele, experimentamos tudo o que é possível sentir e viver nessa vida.

Quando estamos conscientes disso, sua forma, cor, dimensões e características perdem a grande importância estética que o sistema em que vivemos infelizmente cultua. Então, eu sei que pode parecer difícil ainda você se aceitar como é, aceitar sua aparência planamente e se amar 100% quando se olha no espelho. Mas com um pouco de autoconhecimento e conexão com a espiritualidade, tudo o que o mundo em que vivemos considera fundamental, perde força e crédito.

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Acredite! Sou a prova disso! Aos 31 anos, na melhor fase da minha e de bem com meu corpo, perdi meu braço direito num trágico acidente. Ter uma longa jornada de autoconhecimento e busca espiritual anterior a esse fato me salvou a vida, trouxe clareza e, portanto, me permitiu aceitar-me em novas complexas condições físicas.

Nosso corpo que ser sentido

Nosso corpo também guarda registros da nossa história, conhecido como “memória celular”. Ela pode ser gerada e nascer com registros da história de nossos antepassados (aqui cabe um pouco da filosofia da “Constelação Familiar” também). Em nós, mulheres, todo centro da potência feminina mora na região uterina. Independente de ter o útero ou não, seu centro energético mantém-se ali, em conexão com os chacras sexual e básico.

Quando não temos conhecimento sobre como ele atua, naturalmente não reconhecemos o que nossas irregularidades ginecológicas estão traduzindo sobre nossos sentimentos e história. Sim, o útero traz em forma de irregularidades ginecológicas sinais que estão no nosso campo emocional (geralmente abalado). Se acaso negamos nosso ciclo menstrual nos desconectando de todas as indicações que ele nos dá sobre nossos comportamentos, anseios, medos e dores, adoecemos sem saber porquê e acreditando que se trata de problemas que o corpo criou sozinho. Só que não…

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Assim sendo, tudo começa pela conexão com o corpo. Migrar do racional para o sentir. Cessar o ritmo mental, baixar a frequência de pensamentos que bloqueiam nossas sensações, insights, intuição. Conhecer o ciclo menstrual é a influência lunar nisso tudo.

Nosso corpo quer ser sentido, vivido, respeitado. Saber amá-lo, respeitá-lo e perceber os chamados dele é essencial para seu bem-estar, auto-aceitação e amor por si e pelo feminino que lhe habita.

Kareemi é criadora da Ginecologia Emocional, autora do livro Viva Com Leveza (Gente) e palestrante motivacional. Nesta coluna, mensalmente, trará reflexões sobre os comportamentos, emoções, corpo e alma femininos. Seu Instagram é @ginecologiaemocional

*Os textos de nossos colunistas são de inteira responsabilidade dos mesmos e não refletem, necessariamente, a opinião de Vida Simples.

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