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Assuma a direção da sua jornada da vida
Wendell Fernandes | Unsplash
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Diversos povos contaram a jornada do ser humano através dos tempos. Os egípcios, os hindus, os maias, os chineses, os romanos, os gregos, os povos andinos…

Por milhares de anos, eles observaram o comportamento humano e entenderam que existe uma linha narrativa que conecta essa experiência na vida de cada pessoa.

Essa experiência foi traduzida em ferramentas como o tarô, a cabala, a astrologia, as runas, a numerologia… E, por mais que essas ferramentas pareçam muito diferentes umas das outras, elas trazem a mesma essência: a jornada da vida.

Uma jornada que não é só minha, nem sua. É de todos nós. E é sobre ela que eu quero falar hoje.

O começo do fim ou o fim do começo?

Se você conhece um pouco da cultura budista, já deve ter ouvido falar na Roda de Samsara. Ou seja, a Roda da Vida.

Ela representa os ciclos de nascimentos e mortes pelo qual todos nós passamos até que possamos nos libertar do sofrimento e alcançar a Iluminação.

E como essa roda não tem nem começo nem fim, fica a pergunta: o momento presente seria o começo do fim ou o fim do começo para você?

Neste exato momento, você sente que tem um propósito? Que seus sonhos são possíveis? Que existe uma longa jornada à sua frente, repleta de desafios, mas também de recompensas?

Ou será que tudo o que você vê é neblina, obstáculos e dificuldades? O caminho está claro ou existem muitas curvas sinuosas que te impedem de ver o que o futuro te reserva?

Independentemente da sua perspectiva agora, uma coisa é certa: a jornada é sua. Ninguém pode completá-la por você.

MAIS DE MATHEUS MACÊDO:

– O que fazer se você “não tem tempo pra nada”

– O que descobri sobre propósito ao largar o Direito

Heroína ou coadjuvante: você escolhe

Se a jornada é sua e ninguém pode trilhar por você, não tem saída. Tudo o que você pode fazer é começar a caminhar, certo?

Existem maneiras de fazer essa caminhada. E, principalmente, dois caminhos: sendo a heroína da sua história ou a coadjuvante.

A coadjuvante é aquela que está sempre à espera do que pode acontecer. Aquela que se move o mínimo possível para não correr o risco de se perder. Mas é também aquela que não sai do lugar.

Por outro lado, a heroína pode errar, tropeçar, cair e levantar. Mas, de um jeito ou de outro, ela está avançando, está aprendendo. E, quando você avança, o caminho se abre. Falando em aprendizado, deixo aqui uma dica de leitura sobre os 10 grandes aprendizados que tive depois de 4 anos à frente do Vida Veda, ensinando milhares de alunos.

O fato é que quanto mais você caminha, maior é o horizonte lá na frente. Menor é a distância entre você e o seu ponto de chegada.

Caminha e o caminho se abrirá

Eu carrego essa frase comigo na minha pulseira do Vida Veda para lembrar que, por mais que eu não esteja vendo o caminho claramente à minha frente, ele está lá. Eu só preciso continuar caminhando.

Então, minha dica para você hoje é: caminha e o caminho se abrirá. Pode ser difícil, pode ser intenso, pode ser cheio de barreiras. Mas também pode ser leve, pode ser divertido, pode ser gratificante. Você só vai saber quando caminhar.

E, enquanto estiver caminhando, lembre-se disso: é o processo que te transforma, não a conquista. Não é a certeza que te move, é a coragem frente ao desconhecido.

Abraços e lembre-se sempre: SAÚDE É LIBERDADE!

Confira todos os textos da coluna de Matheus Macêdo em Vida Simples.

*Os textos de colunistas não refletem, necessariamente, a opinião de Vida Simples.

A vida pode ser simples, comece hoje mesmo a viver a sua.

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