Por que escrever sobre pais e filhos adultos? Para fechar um ciclo que começou há 25 anos, quando lancei meu primeiro livro. Durante todo esse período, vim fazendo uma espécie de linha do tempo, publicando várias obras, frutos dos estudos e pesquisas a respeito do tema educação.
De origem indÍgena, o artesão Mateus Nascimento, de 46 anos, já fazia trabalhos manuais desde cedo, no interior da Bahia. ?Eu mesmo criava meus carrinhos quando criança?, conta. Acabou transformando o dom em profissão, até chegar a um feito peculiar: desenvolver, com bambu, uma bicicleta.
"Eu canto porque o instante existe. E a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste. Sou poeta." Querendo enxergar a vida com a mesma lente que a poetisa Cecília Meireles usou quando escreveu este poema, resolvi participar de uma sessão de cantoterapia.
O escritor Philip Roth compos uma série de livros elogiadíssimos sobre o passado não muito distante dos Estados Unidos: Pastoral Americana, Casei com um Comunista e A Marca Humana ? que lançou respectivamente aos 64, 65 e 67 anos de idade.
A caminhada com os cachorros na cidade de Botucatu, no interior de São Paulo, está mais agradável para os pets. A Secretaria Municipal de Obras da cidade instalou na praça Rubião Júnior bebedouros adaptados aos bichos de estimação.
"Ampliar nosso repertório e descobrir nossos talentos pode nos ajudar a ser mais criativos e ter ideias inovadoras." Quem diz é Rafael Vettori, da O Panda Criativo, plataforma responsável por promover iniciativas que usam a criatividade como ferramenta transformadora.
Acho gêmeos idênticos fascinantes e mesmo os que nasceram juntos mas são diferentes, me parecem invejáveis. Nas gestações os cobiçava, além de que gosto de imaginar como seria ter tido filhos assim.
Incomodado em ver margens de rios e praias forradas de sujeira, na cidade de Houston (Texas), o fotógrafo americano Jeremy Underwood decidiu criar esculturas com o lixo encontrado nesses locais. "Enquanto explorava vias navegáveis, tropecei em uma praia devastada com lixo e detritos.
Para algum desavisado que vê o corpulento Babu Gai caminhando pelas ruas sem conhecer seu ofício, poderia arriscar: ex-campeão de queda de braço, rapper, lutador de boxe. Mas, olhando com atenção, um detalhe entrega toda a verdade: uma fita métrica enrolada em volta do pescoço.
A bordo de um barco, em travessia oceânica, logo somos confrontados com o instinto de sobrevivência. O vento aperta, as ondas ficam grandes, o sono é pouco. A fragilidade de nossa condição aflora. Entre água e ar, dois elementos que não sustentam a vida humana, o verniz de civilização se dissolve
