Trabalho remoto, híbrido ou presencial?
O formato do trabalho está em plena transição. Em 2025, o desafio de empresas e colaboradores será conciliar flexibilidade, produtividade e saúde mental
Os fatos ainda estão bem vivos em nossa memória. Durante os três anos de pandemia, o mundo precisou se adaptar a uma nova rotina. Uma fatia significativa da população não se deslocava mais de sua casa para o trabalho. As mesas nos escritórios foram substituídas por escrivaninhas em quartos. As reuniões, antes realizadas em salas fechadas, passaram a ser feitas por chamadas de vídeo, que poderiam ter participações especiais de crianças, gatos e cachorros. Os colegas, antes a alguns passos, estavam a quilômetros de distância. E a pausa para o cafezinho, que até então era coletiva, passou a ser uma atividade solitária. Milhares de pessoas se acostumaram, por bem ou por mal, ao home office. Mas, agora, o momento é outro.
Muitas empresas estão exigindo a volta do trabalho presencial. Segundo elas, esse formato favorece o entrosamento das equipes e o fortalecimento da cultura organizacional, além da produtividade. Há quem aposte no sistema híbrido. Seja como for, uma questão se impõe: quais os principais desafios, tanto para empresas, quanto para colaboradores, em extinguir o modelo remoto, que deu certo para tanta gente?
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