Carreira e Negócios
O que aprendi no meu período sabático
O jornalista Patrick Santos parou por alguns meses, por opção própria. A ideia nunca foi fazer algo extraordinário, mas redescobrir o prazer e a beleza do cotidiano
Conheça os colunistas da Vida Simples.
O jornalista Patrick Santos parou por alguns meses, por opção própria. A ideia nunca foi fazer algo extraordinário, mas redescobrir o prazer e a beleza do cotidiano
Livro "Medianeira", de Patrick Santos, é resultado de 250 conversas com médicos, filósofos, espiritualistas, religiosos, artistas, esportistas, astrólogos e empreendedores e traz uma profunda viagem para dentro de si
Quando não sabemos aonde queremos chegar como sociedade, podemos nos sentir perdidos no meio do caminho. Essa é a verdadeira crise
Em uma reflexão sobre o passado, me vi pensando em por onde andam os vagalumes, e refletindo sobre uma infância ao lado de minha avó
Por onde vamos, todos comentam sobre encontrar o seu propósito. Mas, afinal, o que significa ter uma vida com propósito?
Vivemos hoje uma grande "psicose coletiva do medo". Esse excesso pode nos fazer focar na prevenção de problemas inexistentes e nos afastar de viver a vida em paz.
Acompanhe Patrick Santos em uma jornada de autoconhecimento e busca da felicidade pelas trilhas e paisagens da Trilha Inca
A dor e o amor andam juntos na caminhada do ser humano para aceitar os desafios e encarar as mudanças da vida
A obsessão por mais produtividade está adoecendo a sociedade. Ao tentarmos tirar máximo proveito em tudo, corremos o risco de perder a beleza da vida.
Você conhece a história do menino que aprisionou a Morte no oco da avelã? Veja o que ela diz sobre como lidar com a perda de pessoas amadas.
Você se preocupa com que os outros pensam de você? Se sim, pode ficar tranquilo. Patrick Santos acredita que, na maior parte do tempo, as pessoas só estão pensando em si mesmas, absortas nos próprios dramas.
O colunista Patrick Santos escreve sobre pessoas que mudam o mundo através de ações silenciosas, como Dona Débora, cuidando de seus filhos com amor e dedicação. Essas escolhas altruístas são essenciais para uma nova era de empatia e conexão humana.
Generosidade, cura e ações voltadas para o futuro nos ajudam a olhar para vida com mais protagonismo
Colocar os pés no chão e focalizar a mente no presente é um desafio para muitas pessoas. Embarque nessa jornada com o Patrick Santos.
Patrick Santos relembra um episódio de sua juventude com sua avó, em que ambos "areavam panelas" - um costume muito praticado antigamente para dar brilho aos objetos. No texto, ele nos leva a refletir sobre a importância de valorizar o que está além da efemeridade.
Tenho comigo que grande parte das doenças emocionais de nossos tempos - ansiedade, depressão, burnout - estão diretamente ligadas a essa fuga de quem realmente somos em essência. Que neste ano que se inicia, possamos estar mais presentes e mais inteiros em tudo que fazemos.
A vida conversa com a gente o tempo todo, o problema é que normalmente damos pouco ouvido a ela. Temos sempre algo por fazer, um passo mais acelerado, uma mente no futuro e nos compromissos e, assim, nem percebemos a infinidade de ensinamentos e histórias que cruzam nosso caminho a cada raiar de dia. Algumas delas inclusive são capazes de nos mostrar a força humana que nos habita e o quanto a fé nos conduz.
Trago comigo alguém que me ensinou, ao longo de sua vida quase centenária, que melhor do que "salvar" é amar.
Patrick Santos convida o leitor de Vida Simples a olhar além da superfície dos conflitos e buscar a bela essência humana que existe no outro.
Educar pelo exemplo tem muita força. O problema é que, se a sociedade insiste em dar valor ao que temos, o que está além da aparência quase sempre é descartado
Desafios assolam muitos dos jovens de hoje em uma grande crise de sentido. Há uma questão profunda querendo se manifestar através deles.
Existe uma sutileza que permeia toda relação humana, que se manifesta quando substituímos o interpretar pelo sentir. A morte diz muito mais sobre quem fica.
Buscar uma boa sintonia interna nunca se fez tão urgente, afinal, alegria e tristeza, paz e violência, amor e ódio estão por toda parte.
Em sua coluna, Patrick Santos compartilha lições da cultura esquimó sobre a morte e o que elas podem nos ensinar sobre propósito e pertencimento.
Conheça a história Sufi que mostra que precisamos praticar aquilo que pregamos. A coerência humana evitaria as principais crises no mundo.
Rugas todos teremos, mas um olhar mais vivo, um semblante mais leve e um sorriso genuíno daqui a algumas décadas dependem de outros fatores.
Apesar de sua prematura partida, Jesse e Shurastey nos mostraram que viver a verdade do coração nos conduz por um caminho mais pleno
O mundo não é somente aquilo a que assistimos todas as noites nos telejornais, tão pouco se restringe às notícias que estampam as primeiras páginas dos jornais ou as que circulam nas redes. Tem muita gente encontrando sentido e novas formas de se achar na vida.
O tempo se reflete no nosso mundo interno. Com a chegada da vida adulta, tudo muda, é como se tudo precisasse ser acelerado. É o início de uma contagem regressiva.
No texto desta coluna, Patrick Santos conta o que um copo tem a ver com o momento decisivo para abrirmos mão daquilo que já não nos preenche mais.
Como nos lembra Milan Kundera, "Na hora do balanço final, a ferida mais dolorosa é das amizades feridas e nada é mais tolo que sacrificar uma amizade pela política".
Existe uma certa teia que nos conduz e que nos coloca exatamente no lugar em que deveríamos estar. Como nos lembrou Albert Einstein, "Deus não joga dados com o Universo". Tudo tem um sentido, um propósito maior.
Com o avanço tecnológico tem crescido também a busca por um lado mais sutil e natural da vida. Existe uma "tecnologia humana" sendo resgatada.
Estamos preferindo respostas prontas em nossa vida e isso nos afasta da chance de nos conectarmos ao nosso espírito livre.
Às vezes, nos preocupamos demais com a possibilidade de nossas ideias parecerem banais e deixamos escapar oportunidades de compartilhar com o mundo o que temos de melhor.
Temos muita dificuldade em ver sentido em gestos mais simples. Parece que estamos sempre esperando um motivo maior para realizamos o que vida nos pede.
Não dá mais para fazer escolhas "vibrando" apenas no medo, outras paisagens precisam ganhar vida dentro de nós no ano que está começando
Quando reconhecemos que podemos mentir para qualquer um, menos para nós mesmos, paramos de dar desculpas por não fazer o que a vida nos pede.
Somos experts em criar narrativas com base em nossos pequenos mundos e, por isso, talvez seja difícil aceitar o chamado para uma nova forma de viver.
Jogar-se num gramado de um parque ou perder-se numa praia num fim de semana pode nos trazer mais insights do que compactar na agenda compromissos em série
A vida não é feita de fases pré-definidas no berço da maternidade. Ela conversa com a gente o tempo todo. Parar pode mudar nossa relação com o tempo.