Conheça os colunistas da Vida Simples.
Uma vida ao seu gosto e medida só pode ser construída por você, e para isso, é essencial praticar o olhar crítico do autoconhecimento, que te leva a examinar profundamente seus valores e suas crenças
Será que é possível em meio a tanta polarização, cancelamento e haters manter o espírito elevado e alimentar o bem que há dentro de nós?
Somos uma sociedade de pessoas distraídas. Divorciados dos nossos sentidos, quase não temos tempo para sentir aromas ou saborear uma refeição.
Saiba mais sobre os "amores líquidos", expressão do polonês Bauman em uma época com Tinder, keep swiping, ghosting e outras formas de amar.
O "eterno retorno" é uma das leis do universo. Ciclos se repetem e, se tudo recomeça na vida, a prioridade máxima é cuidar para que o novo possa ser o melhor possível.
Entendi a pluralidade de forças contrárias que envolvem todas as coisas. Nietzsche destaca que somos nós que escolhemos o que nos nutre e o que nos destrói.
Início de ano, desejos profissionais, materiais, afetivos… Antes de fazer sua lista, certifique-se de que sabe exatamente o que quer.
O mal naqueles que amamos, é quase não admitido. Como aceitar que a pessoa que amamos tem um lado cruel e sádico?
Tudo o que fazemos, todas as nossas escolhas — da decisão de tomar um café à escolha de um parceiro amoroso — buscam suprir uma necessidade.
Em terreno desconhecido, lutamos arduamente para não perder de vista o que somos, o que desejamos e o que faz sentido para nós
A compreensão do que somos e o que queremos é a base da motivação e da alegria de viver
A principal angústia moderna é saber que o tempo nos escorre pelas mãos e não estamos fazendo nada que seja realmente importante.
Dormir bem é essencial. O sono é responsável por restaurar nosso corpo e, mesmo numa lógica onde impera a produtividade, descansar o corpo é o que nos garante a vida.
Além das necessidades básicas, que sustentam a vida física, temos as sofisticadas que mantém o coração em paz. Autorrealização e altruísmo são as principais
Qual é o potencial de felicidade do lugar que escolhemos para viver? Praia, campo, montanha... Afinal, ser feliz é uma questão de geografia?
Sem necessidade de longas manobras de raciocínio e reflexão, a intuição é uma forma de conhecimento direto da fonte da verdade e da sabedoria
A leveza intensifica a sensação de liberdade, mas não cria vínculos; o sonho é do terreno da leveza, mas sua concretização exige o peso. É possível escolher entre o peso e a leveza?
Esqueça as distrações e os hábitos alienantes da vida dos autômatos. A vida pede a nossa máxima atenção.
A filosofia de Aristoteles ensina que a felicidade é inteiramente pavimentada por ações virtuosas.
Pode parecer estranho, mas quando o assunto são os livros, devemos recuar no tempo: o futuro dos livros está mesmo no passado.
O autocuidado virou uma palavra da moda. Serve para vender produtos e serviços, porém, ainda é pouco praticado.
Teóricos afirmam que a pandemia chega ao fim em 2024 e que os tempos pós-pandemia serão semelhantes aos agitados e loucos anos 20 do século passado.
O senso comum diz que a mente comanda o corpo. Porém, seria igualmente verdade que o corpo também comanda a mente?
O pensar demais, o excesso de preocupação, o ruminar problemas, o se preparar para o pior… São exercícios que além de não trazerem uma solução, põe-nos em padrões doentios e estão na origem de transtornos, como a ansiedade.
Expressar-se de forma clara, objetiva, tranquila e sem magoar o outro? Nem sempre dá, mas a assertividade é um elemento de primeira necessidade, no trabalho, no amor e na vida. Eu tenho uma rotina pesada. Um trabalho intenso, um filho, uma casa para gerir. Entretanto, se alguém me interrompe — seja por mensagem ou chamada […]
A união de família e interesses, concretização do amor, perda de liberdade, renúncias, túmulo do amor… O casamento — tal qual um desconhecido — sempre foi mais temido do que desejado.
Contra tempos turbulentos, o estoicismo tem bons antídotos para serenar as incertezas do presente e para a criação do futuro necessário.
A individualidade, o estar consciente e o livre-arbítrio nos elevam acima de todas as outras espécies. São as nossas garantias. Será?
Nossas ações mais importantes nem sempre seguem as setas que sinalizam a felicidade. Algumas vão mesmo em sentido contrário.
Tema árido na filosofia, tratado apenas como um incômodo resquício animal, o sexo é mais do que isso, é parte essencial da nossa humanidade.
As nossas ações ocupam e traduzem grande parte da nossa personalidade. Porém, o nosso conteúdo mental — os devaneios, o sonhar acordado, a imaginação — também é parte fundamental do que somos.
Viver perseguindo modelos (exteriores) de viver — de prestígio e posses — é fonte de frustração e angústia.
O ato de procrastinar — a semelhança da culpa e do arrependimento — atormenta os nossos dias. Porém, ele nem sempre é negativo.
Como manter o equilíbrio quando emoções intensas impedem o pensamento racional e retiram o seu equilíbrio?
O excesso de atividades, o multitasking e outras fugas de nós mesmos não trazem apenas a infelicidade — são os primeiros sinais de doenças como a depressão e a ansiedade
Sinônimo de fazer o que é certo. A ética vai além do fazer boas escolhas — para nós mesmos, para os outros e para o mundo — também constrói quem somos e o que queremos ser.
A ordem e o caos — o feminino e o masculino, o dia e a noite, a novidade e a rotina, o positivo e o negativo — compõem a estrutura fundamental do mundo. E também vivem dentro de nós.
O que falta para você se encantar com o presente, com a vida que acontece mesmo a sua frente? Por Margot Cardoso
A obsessão em ter todas as horas do dia preenchidas, o absoluto controle sobre tudo e a conexão constante aumentam os níveis de estresse e ansiedade, e adoecem o corpo e a mente.
É possível mudar as emoções? Podemos compreender ou não as nossas emoções. Podemos escondê-las do olhar do outro — e até de nós mesmos. Podemos estar cientes dos seus efeitos nocivos e do quanto elas nos afetam, mas, dificilmente, conseguimos fugir delas.
Além do conto de fadas: vida real x ideal. Quando o que idealizamos espatifa-se no muro maciço da realidade
A síndrome do “coração partido” mostra que as triviais expressões “aperto no peito” e “quebrou o meu coração” estão muito mais próximas das doenças físicas do que das metáforas poéticas.
Apesar de mal vista, a raiva aponta o que é preciso mudar e é o combustível do orgulho, do senso de justiça e das lutas necessárias.
Olho no celular, pressa, ruídos e distrações fazem com que o ato de ser ouvido seja um acontecimento cada vez mais raro.
Autodomínio e lucidez amenizam o impacto dos “nãos” do mundo às nossas necessidades e expectativas.
A proximidade pode trazer perigo, segurança, satisfação, perturbação, prazer... Como lidar com suas múltiplas facetas?
A oposição entre o que se pensa e o que se sente domina todas as esferas. É possível fazer essa escolha? O mundo exige o ser racional e nós, bichos emocionais, procuramos dar o nosso melhor. Corremos de uma ponta a outra. Buscamos atender a nossa parte que sente — que reclama, que se alegra, […]
Nem sempre um período de isolamento — escolhido ou não — é ruim. Bem conduzido, ele restaura o que está danificado e pode ser a força necessária para a construção do que ainda está por vir
Acusação. Desprezo. Indiferença. O que fazer quando o nosso maior opositor mora dentro da nossa cabeça?
A busca do par perfeito — ou “da pessoa certa” — pode se tornar um estado crônico e inviabilizar relações verdadeiras
A ditadura da perseverança alimenta sonhos impossíveis e habita mundos que já deixaram de existir. Por Margot Cardoso
A fórmula para o amor bem-sucedido e o “felizes para sempre” escapa-nos. Na teoria é tudo lindo, porém, quando passamos à prática, tudo se complica. Será que sabemos mesmo o que é amar?
O espírito de renovação, típico do mês de janeiro, ainda não veio. O que esperar de 2021 ainda é uma questão em aberto. Nesse cenário, os tradicionais planos para o ano novo precisam ser revistos
O que fazer quando a consciência de uma falha, erro ou imperfeição ao invés de trazer discernimento e lucidez, traz mal-estar e estagnação?
A primeira e mais importante missão humana é a construção de quem somos.
O que nos acontece pode inverter o sentido do tempo, minar a energia do presente e impedir o caminho para o futuro
Fracassos, perdas e tempos difíceis estão constantemente desafiando nossa capacidade de resiliência
Há um fenômeno que rege tudo na vida que é a tendência ao equilíbrio. Nada está estático, tudo se move, e o sentido é sempre um só: o equilíbrio.
O clássico “até que a morte os separe” foi substituído pelo “até segunda ordem”. Ou — no português europeu — o evasivo “logo se vê”.
O foco na vida interior, o autocontrole e a coragem para os combates são as principais lições do estoicismo.
Diz-se que estamos por nossa conta e risco. Tudo está ao nosso alcance, basta fazermos as escolhas certas. Será?
Nada de feitos mirabolantes ou viagens exclusivas. Queremos o normal, porém atendendo ao chamado da evolução, um normal um pouco melhor.
A autossabotagem e a resistência interna precisam ser combatidas. Caso contrário, habitamos o limbo da vida não vivida.
O ato de esperar é uma fonte de angústia, mas também pode ser uma oportunidade de reflexão e um vislumbre de novos caminhos.
Por que a felicidade é tão difícil de ser percebida? Schopenhauer acreditava que uma das razões é porque não sabemos realmente o que ela é. Afinal, a felicidade é o quê?
O sentimento de que “pimenta nos olhos dos outros é refresco” deixou de ser ocasional. Hoje, é uma prática diária e está longe de ser inofensiva.
Fuja da dispersão e do excesso de estímulos e busque refúgios de vida verdadeira. Ser. Simplesmente ser. Parece ser o ato mais fácil do mundo. Estar consciente do aqui e do agora, nada mais. O problema é mesmo o “nada mais”. Nesse exato momento, junto com este texto, muitas coisas estão passando pela sua […]
Culpa, aprovação, tristeza, raiva, amor, alegria ... Não existe nenhuma aventura humana sem o outro.
A obsessão por aproveitar o tempo já é um traço da nossa personalidade e um atributo do mundo em que vivemos... E já foi nominado: trata-se da cronopatia
A vocação para o sacrifício, a busca do “ótimo” e a crença de um mundo perfeito estão na origem de doenças modernas como a depressão e a ansiedade. Aprenda a detectar — e combater — esses males
As emoções podem perturbar a mente e adoecer o corpo; mas também podem acalmar e curar. Saber geri-las é a chave para a vida boa
O medo da opinião dos outros é a primeira barreira inibidora da vida. Deixamos de cuidar da nossa autoestima, perdemos o gosto pela liberdade e, muitas vezes, o seu efeito é paralisante
Assumir os medos, partilhar o que se sente e sair da esfera egocêntrica são as principais armas para resgatar o equilíbrio e manter a serenidade
O ambiente em que vivemos condiciona os nossos pensamentos, emoções e a forma como experimentamos a vida
Enquanto os olhos contemplam a tempestade e a ausência de um destino à vista no Covid-19, a reflexão e a serenidade mantém as nossas duas mãos no leme
Porque simples práticas do dia a dia podem trazer mais felicidade do que a concretização de grandes sonhos.
A impaciência é inimiga dos sonhos. Prejudica o nosso bem-estar, a convivência com o outro. É inimiga da vida. Vamos com calma, com paciência
No meio da tempestade de ruídos, ainda temos o silêncio como o nosso último abrigo. Ele cura, conforta e nos protege do vazio existencial
Apesar de agitar águas e nos turvar a visão, são uma fonte de aprendizado. Delas emergimos mais sábios, mais fortes
Sabe o que deve ser feito, mas não faz? Finalmente tomou a decisão, mas o primeiro passo não acontece? Saiba porque, às vezes, o corpo não acompanha as decisões da mente
Expectativas irrealistas, visão desfocada do mundo e excesso de otimismo podem estar na origem do embate doloroso entre os nossos desejos e a realidade possível.
A ausência de contato físico tem um grande impacto sobre a nossa saúde física e mental. É pelo toque, no nível da pele, que construímos os nossos afetos e interagimos com o mundo
A crença de que tudo passa pode angustiar. Mas quando percebemos que essa verdade também se aplica aos maus momentos — parte indissolúvel da vida – ficamos em paz
A generosidade é mais do que um benefício para o outro, ela nos eleva, nos liberta do nosso pequeno “eu”, do nosso egocentrismo
Apesar de socialmente menosprezado, o fracasso mostra o que não funciona, aponta novos caminhos e impulsiona o salto para dias melhores.
A preocupação em agradar sempre compromete a autoestima, o bem-estar e a capacidade de ser feliz; é preciso ter coragem para trilhar o caminho contrário
Cartas, anéis, objetos e outras provas concretas dos amores que chegaram ao fim não são apenas testemunhas da fragilidade das relações, mas também de um tempo que não existe mais
Elas são desagradáveis? São. Mas são nossas. Às vezes somos tristes, complicados, inconvenientes.... Não há problema. Faz parte. Na nossa humanidade cabe o mundo
O isolamento social pode aborrecer e angustiar, mas ele também traz o exercício da tolerância, da serenidade e o gosto pela vida no presente
Porém, o anseio maior — o que dá sentido à vida — é o regresso, é o desejo de voltar e abraçar aqueles que amamos. E assim será
Cuide do corpo e da mente. Se você estiver sozinho e sente dificuldade, busque ajuda virtual. Procure o belo e o conforto desses dias de clausura
Que esse tempo de incertezas e suspensão de rotinas possa ser também um tempo de reflexão, um salto de consciência para uma vida com mais significado
Ao invés de se apequenar com o passado e dramatizar as incógnitas do futuro, olhe para o chão que você pisa. Faça as pazes com o dia de hoje
A leveza intensifica a sensação de liberdade, mas também traz a insignificância e a dispersão. Ela não carrega malas, mas também não cria vínculos
O que dá para fazer é se preparar, aumentar a resiliência para o ineditismo da vida. É preciso trabalhar a flexibilidade, enrijecer a carapaça, hidratar a pele, expandir a envergadura
Você já parou para pensar por que é tão difícil eliminar as crenças sabotadoras e falsas que carregamos? Se somos seres racionais, não bastaria confrontar essas crenças com fatos relevantes?
Devemos parar de romantizar a infância. Somos seres humanos em permanente construção e cada idade carrega as suas angústias e as suas dores, seus heróis e seus vilões
Lucidez. Autoconhecimento. Preparo. Pertença... O pessimismo é base segura para a vida feliz
Acima de tudo, intensificar o sagrado, os rituais dão significado ao cotidiano. Eles concretizam propósitos, dão profundidade aos sentimentos, põe em relevo a nossa conexão
O apelo ao respeito resolve o problema na sua fonte. A propaganda lembra que ali não há uma peça da engrenagem; há um vizinho, um familiar, um amigo.
Quanto mais experiente de encontros — tristes ou alegres — mais aumentamos a compreensão sobre nós e o mundo. Acolha todos os encontros e aprenda com eles
A pergunta “como viver feliz e saudável” continua a ser feita. As respostas são diversas, mas igualmente insuficientes. O clássico “ser rico”, até o moderno “ter fama” já não convencem mais ninguém
Precisamos da diversidade de emoções, das boas para sublinhar as nossas crenças, das ruins para reconhecê-las e também pelo seu efeito catártico
Fazer planos e esperar o melhor é fácil. Difícil é assumir os erros e ter a coragem de desistir de hábitos — e até mesmo de pessoas — prejudiciais
A esperança não é de toda ruim, ela pode ser amorosa e confortante como uma pantufa no inverno. Permita-se, às vezes, tê-la por perto
Nem dinheiro e nem corpo, às vezes podem querer apenas a sua identidade para agir em seu nome. Eles podem não estar interessados diretamente em você, mas na sua rede de amigos
Para ele, o homem que não pratica o mal com medo do fogo do inferno, vale zero. Devemos encarar a vida como ela é. Que a vida é sem garantias e sem redes de proteção
Somos mais sensíveis àquilo que compreendemos — assim como tememos o desconhecido. Somos tendenciosos quando se trata de empatia
Não temos controle sobre o nosso destino. Mas se acontecer o pior, a melhor maneira de amenizar os golpes, é estarmos psicologicamente preparados. Sêneca concorda com isso
O sonho, como sinônimo da vida e origem da felicidade, é tão enraizado que muitos perdem grandes oportunidades.
Estamos hiperconectados. É importante lembrar que não somos obrigados a ficar conectados, e que a vida real deve ter a preferência
Para além de todos os benefícios para quem pratica e para quem a recebe, a gratidão é uma sensibilidade, uma forma de estar, uma delicadeza social
A ideia de que é sempre possível encontrar alguém melhor impede compromissos e envenena relações
Pedimos desculpas para evitar confrontos e para escaparmos de situações embaraçosas. O mal é que acabamos por pecar pelo excesso...
Gastamos tempo e energia imitando ou se comparando com os outros, ao invés de buscar na nossa essência quem somos e o que temos para oferecer ao mundo
É preciso um novo estilo de vida para combater as mudanças climáticas. Uma forma de minimizar novas aquisições é imaginar o seu potencial para tornarem-se lixo
Mesmo na pressa, não podemos abrir mão da reflexão. Mesmo na urgência, não devemos negligenciar o bom senso. Todo o consumo implica uma responsabilidade
Eles nos ensinam a intervir no mundo, a confrontar o desequilíbrio das circunstâncias e, nesse exercício, revemos nossas próprias angústias e visitamos nossa essência
A vida é, por definição, o espaço da incerteza e a segurança que sentimos é apenas ilusória. Temos muito menos controle sobre a vida do que imaginamos
O cinismo uma vez instalado, perpetua-se na sua própria circularidade: alimenta desconfianças, falsifica os afetos e inviabiliza relações
Precisamos sentir e falar sobre nossos sentimentos. E, também, nos cercar daqueles que nos dê espaço para nos expressar e estejam dispostos a nos acolher
Tirar férias tornou-se um desafio que demanda muito tempo. Porém, não é necessário a fuga para um pais distante. O mais importante é esquecer o lado profissional e, de fato, descansar
Queremos ser felizes — ou pelo menos é o que pensamos. Porém, por mais exigente e moroso que seja, antes de qualquer busca é necessário que saibamos com clareza o que se busca
Estamos completamente exaustos, no limite das forças, mas achamos que estamos no caminho certo
É exatamente essa capacidade de sermos únicos e irrepetíveis que aumentam as nossas chances de reconhecimento e pertença. São essas as nossas armas para sermos aceitos
Organizar a casa – interna e externa – nos ajuda a clarear ideias e a seguir por novos rumos com menos peso e mais sabedoria para o que está por vir
Receba as mudanças da vida com tolerância e generosidade. Quando abrimos espaço para o novo, nos tornamos pessoas mais fortes e sábias
O altruísmo está ao alcance de todos. Talvez porque a compaixão ajuda a compreender que as outras pessoas são como nós, sofrem como nós
Aquele que busca a perfeição 24 horas por dia paga um preço muito alto. O “perfeito” torna-se uma pessoa funcional, sisuda, sem hobbies, sem flexibilidade, sem criatividade e, consequentemente, sem alegria de viver
Hoje reflete-se muito pouco sobre aquilo que se vive. O resultado é que a superficialidade domina todas as esferas. O que fazer? Contrarie a tendência e promova fugas da superfície
A felicidade é componente e resultado de percursos, de trajetórias percorridas. Portanto, toda indicação deve ser sobre os meios para a felicidade e não a felicidade em si
A filosofia é como uma grande farmácia e apresenta remédios específicos para dores e males. E estamos cada vez mais falando sobre ela – que bom!
A serendipidade caminha com o homem desde sempre. Ela está presente na maioria das grandes descobertas científicas; na trajetória das empresas, nos sonhos realizados, nas viagens inesquecíveis e até mesmo nas pequenas histórias do nosso dia a dia
Como podemos cultivar a gentileza nas relações para vivermos coletivamente com mais harmonia
Esteja alinhado aos seus valores e tenha clareza sobre o que deseja; assim, os caminhos ganham muito mais significado
Quando o imponderável pairar sobre a sua cabeça, reflita sobre o que lhe vai na alma, mas também preste atenção ao seu corpo; tente integrar os dois
Sem sabedoria, sem sentido crítico, sem as lentes necessárias para ler o mundo, nem sequer sabemos o que nos traz felicidade. A satisfação humana é sofisticada e complexa
Podemos melhorar nossas relações sendo mais sinceros aos nossos sentimentos e também mais gentis e atenciosos com o outro
Nem sempre tomar decisões é uma tarefa confortável. Mas é possível nos guiarmos através de critérios que nos ajudam a fazer o que é melhor. E o amor tem a ver com isso
Em tempos de superficialidade, reconhecer nossas profundezas e entender quem somos é o que ajuda a vida a ter mais graça e sentido
Para conquistar a simplicidade não é necessário se desfazer de tudo; o caminho é ter em mente quais são os valores mais importantes para você, que nortearão suas decisões de vida
Estamos sempre buscando aquilo que eleva a nossa vontade de viver – e evitando aquilo que nos desanima. Um caminho é ficar atento ao que você gosta e ao que te faz bem
Ao contrário do que parece, elas não estão criando conexões verdadeiras – e, além disso, a vida virtual nos rouba da vida real
É neste espaço interno que você pode estar consigo mesmo em plenitude. E, num mundo com excessos de conexões, escutar o que precisamos dizer a nós mesmos pode ser muito valioso
A vida só acontece no presente, e precisamos aprender a viver no agora. Quando o temor transportar você para o futuro, seja firme e mantenha todo o seu corpo estendido no dia de hoje.
A lógica tem sido esta: estamos insatisfeitos, "precisamos", compramos. A insatisfação volta, compramos de novo e assim vamos caminhando. Mas é possível olhar para nossas escolhas e encontrar contentamento e amor naquilo que já temos
"Seja um praticante diário dos prazeres simples e você experimentará genuínos e inesquecíveis momentos de felicidade."
“A experiência do acolhimento, da partilha, do afeto e da sensação de plenitude só se dá com o outro. Cultivar atos de incivilidade abre a porta para a aspereza, para a agressão e para relações que machucam."
"Quando ficamos sem tempo para nós, perdemos a conexão com o que somos e o que queremos". A primeira coluna de Margot Cardoso já está no ar.
